A história da lâmpada

Há 131 anos atrás, existia um cientista chamado Thomas Alva Edison, um americano meio curioso, nascido em 11 de Fevereiro do ano de 1847, que tinha mania de registrar patentes (ele acabou registrando 1093 patentes contando apenas nos Estados Unidos, entre elas a da vitrola e a da câmera de cinema) – fonte: Wikipédia. Ele viveu um momento em que muitas coisas novas surgiam, como o telégrafo, muitas coisas eram estudadas, como a resistência dos materiais, e muitas coisas existiam, só que ninguém sabia para qual finalidade, como a energia elétrica, que na época era pouco utilizada.

A possibilidade de ter um artefato que funcionasse simplesmente ligado a uma tomada ou fonte de energia incolor, inodora e insípida (que não é a água), fornecendo luz a qualquer momento, era algo que exaltava os ânimos de todos no século XIX, e diversos estudos foram feitos até chegarmos à invenção da lâmpada, que na época funcionava mais ou menos com um filamento de algodão carbonizado.

A invenção da lâmpada foi o que fez com que a energia elétrica fosse tão difundida e chegasse a vários lares na época, e hoje esteja presente em nosso cotidiano de maneira tal que para onde olhamos a encontremos. A tecnologia avançou bastante, possibilitando o uso da eletricidade para diversas coisas, e não apenas para alimentar aparelhos elétricos. Tanto pelo fato de conseguir armazenar essa energia em baterias cada vez mais potentes quanto pelo fato de conseguir gerar quantidades absurdas de energia a todo momento, hoje praticamente tudo funciona por causa da energia elétrica.

Um dos exemplos mais recentes do avanço estarrecedor da eletricidade é a internet pela linha elétrica. É possível transferir dados através da rede elétrica de maneira ainda mais efetiva do que as mais difundidas atualmente, pois abrange bem mais lares do que a rede de telefonia e ainda consegue transmitir a uma velocidade bem maior. Mais de um século após a descoberta da lâmpada, e ainda encontramos novos usos para a eletricidade.

Como energia elétrica é algo tão fundamental, devemos priorizar a sua economia, mas também aproveitar cada benefício que ela pode nos trazer! Então aproveite, experimente, tente, e quem sabe não se torne um próximo Thomas Edison, revolucionando o mundo com alguma mirabolante invenção que use energia elétrica e leve recursos a muitas e muitas pessoas!

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